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segunda-feira, 29 de março de 2010

Valeu!

Graças ao Rodrigo Piscitelli, que escreveu um post há alguns meses comemorando as mil visitas em seus dois blogs (recomendados ao lado em “minha lista”), comecei a acompanhar a visitação dessa página a partir de janeiro desse ano. Se tudo continuar como vem acontecendo, este deve ser o post que vai contabilizar mil visitantes do meu blog.

Parece pouco, mas não é! As análises que podemos fazer através do Google Analitycs são surpreendentes. Por lá fiquei sabendo, por exemplo, que meu blog teve um pico de acesso no dia em que o Miguel ficou com a Luciana em Viver a Vida. Tudo porque eu tenho um post antigo onde cito o Mateus Solano. Uma enxurrada de pessoas procurou por ele em sites de busca nesse dia e alguns deles foram parar em meu blog. Talvez se eu tivesse um post com a Aline Moraes minha visitação tivesse sito ainda maior. Bem, agora eu tenho!

E não pára por aí. Meu recordista de visitas continua sendo o post onde falo de “bundas”, seguido de perto pelo post onde comento que o mais visitado é o das “bundas”. Intrigante. Serviria de tese para uma monografia que quisesse comprovar a paixão nacional pelas “bundas”.

Se eu continuar citando as palavras que mais chamam a atenção dos leitores nesse post, esse sim vai virar um sério candidato a ser o mais lido do blog. Como meu objetivo agora não é esse, paro por aqui.

A única vontade que tenho é a de agradecer as visitas e me comprometer a escrever melhor. Não mais, porém melhor. Sou apaixonado pelo meu blog e pelo conteúdo que tenho aqui. Porém sei que as possibilidades que ele apresenta são extremamente maiores do que o que as que utilizo hoje. Um pouco mais de ousadia talvez seja bom. Um pouco mais de coragem talvez seja necessária. E pra falar a verdade um pouco menos de preocupação com dinheiro também seria importante. Dinheiro! Pra que dinheiro?

quinta-feira, 25 de março de 2010

Do que mais o esporte em Limeira precisa?


Os que me conhecem melhor sabem que dificilmente leriam um artigo sobre esportes escrito por mim. Gosto de esportes, acompanho até, mas estou longe de ser um fanático por qualquer modalidade. Ainda assim, é impossível ficar alheio a falta que o esporte faz para nossa cidade.

Estive na quinta-feira passada no Morumbi assistindo o São Paulo vencer a fraca equipe do Nacional do Paraguai pela Libertadores. Não sou são paulino, mas queria muito conhecer o estádio e aproveitei a oportunidade de acompanhar três amigos na jornada. Foi excelente.

Primeiro porque, por ser flamenguista, não tenho nada contra o São Paulo, até simpatizo com o time. E segundo porque estar no Morumbi, ainda que com “só” 30 mil torcedores, é algo indescritível. O estádio é lindo, a torcida dá um show e o clima da partida contagia a todos. Impossível estar lá e não se envolver com os lances do jogo.

Limeira está sem esse tipo de emoção desde que a Winner encerrou suas atividades na última temporada do basquete. Inter e Galo há algum tempo não fazem mais os corações limeirenses vibrar. Exceção aos corações de uma minúscula fatia da população que insiste em acreditar. Outros esportes que chegaram a apontar na cidade como um embrião para o futuro, como o vôlei, morreram antes de nascer. Hoje, se alguém de outra cidade perguntar a um limeirense sobre o esporte em Limeira provavelmente ouvirá lamentos e críticas. Poucas práticas pontuais aqui ou acolá sobrevivem.

Tenho certeza que não preciso ficar aqui defendendo os benefícios que a cidade teria em investir mais no esporte. Não é preciso lembrar, por exemplo, que através do esporte se evita que jovens gastem seu tempo bebendo e fumando em avenidas despreparadas para recebê-los. Não é preciso lembrar também, que o esporte move pessoas para a saúde além de incentivar práticas positivas como o espírito de equipe e a aceitação de diferenças.

Se formos um pouco mais a fundo, poderemos relacionar o esporte até com o desenvolvimento da cidade. Grandes empresas fazem pesquisas profundas a respeito da qualidade de vida que as cidades candidatas à receberem novas plantas oferecem. Esporte é saúde, lazer e, consequentemente, qualidade de vida.

Voltando ao Morumbi, posso dizer que lá percebi o que fez com que o São Paulo se tornasse – ao lado do Flamengo, claro! – um dos times mais vitoriosos do Brasil. Iniciativa privada trabalhando profissionalmente junto ao poder público, em busca de grandes empresas que vêem grandes benefícios em associar suas marcas ao esporte. O resultado é uma ótima estrutura, organização, títulos, torcedores felizes e dinheiro no bolso. Do que mais o esporte em Limeira precisa?