Ontem saí com dois amigos queridos para um chopp. Eles comentaram sobre o filme “ET, o extraterrestre”, o que me fez lembrar de uma lista de uma revista inglesa, que certa vez elegeu as cenas mais mágicas da história do cinema.
A primeira delas, como já dei a dica, trata-se do momento em que Eliot passeia com o ET que levita sua bicicleta, passando pedalando em frente da lua. Assistir a essa cena chega a arrepiar pessoas da minha geração, que cultivaram um fascínio e um medo gostoso do extraterrestre bonzinho.
Já a segunda está no filme “Edward mãos de tesoura”. Quando Johnny Depp esculpi um bloco de gelo com suas tesouras e flocos de neve começam a cair sobre uma apaixonada Winona Ryder levando o cinema as lágrimas com a possibilidade desse amor impossível.
As duas cenas trazem uma trilha sonora perfeita. As duas tratam do mesmo assunto: aceitação do diferente.
PS1: essa história de “entrar de acordo com as novas regras da gramática” está me deixando maluco. Afinal de contas, “extraterrestre” a partir de agora tem ou não hífem?
PS2: essa postagem segue em homenagem ao Rodrigo Piscitelli.
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1 comentários:
Simplesmente demais!
Pelo conteúdo e pela parte me diz respeito.
Valeu!!!
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